Sexta, 23 de Maio de 2025
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Tradição e Fé: Veja como estão as vendas de peixe durante a Semana Santa em Patos

As vendas, segundo os comerciantes, estão “razoáveis”. Embora ainda haja saída, a comparação com o ano passado mostra um cenário menos animador. “Eu acho que diminuiu um pouco em relação ao ano passado”, disse um feirante

17/04/2025 às 13h52
Por: Jornal Patoense
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Foto: Pabhlo Rhuan
Foto: Pabhlo Rhuan

Como já é tradição durante a Semana Santa, o consumo de peixe ganha destaque entre os fiéis que optam por não consumir carne vermelha nesse período. Em Patos, no Sertão da Paraíba, a movimentação no comércio de pescado aconteceu, mas com menor intensidade do que em anos anteriores.

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O jornalista Pabhlo Rhuan acompanhou de perto a rotina no Mercado da Carne e conversou com consumidores e comerciantes. O peixe mais procurado continua sendo a tilápia, com o preço oscilando entre R$ 22,00 e R$ 25,00 o quilo. “Sim, rapaz, eu perguntei o preço do peixe, o popular, o tilápia é de 22 a 25, viu?”, relatou um consumidor que visitava o local.

 
 
 
 
 
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De acordo com os populares, neste ano foi perceptível uma redução no número de barracas (ou tarimbas) dedicadas à venda de peixe. A cena que antes era comum, com várias opções e vendedores espalhados pelo mercado, em 2025 apareceu de forma mais tímida.

Foto do ano 2023 - Foto: Pabhlo Rhuan

 

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Além da diminuição no número de vendedores, o que também foi percebido, segundo Pabhlo, foi a redução no número de compradores. “Em anos anteriores, quando acompanhávamos esse período, era notório observar o mercado mais cheio, principalmente no setor de pescados”, pontuou.

As vendas, segundo os comerciantes, estão “razoáveis”. Embora ainda haja saída, a comparação com o ano passado mostra um cenário menos animador. “Eu acho que diminuiu um pouco em relação ao ano passado”, disse um feirante, destacando que a clientela parece ter diminuído.

Apesar da queda no fluxo, o peixe segue sendo a principal alternativa no cardápio das famílias patoenses durante o feriado religioso. A tradição resiste, mas os números indicam uma necessidade de adaptação por parte dos comerciantes para os próximos anos.

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