Alef Silva faz história e se torna o primeiro patoense campeão brasileiro de Jiu-Jítsu pela CBJJ e IBJJF

Um nome, uma história e agora um título que ecoa com orgulho nos tatames e nos corações de Patos, no sertão paraibano. Alef Silva, de 30 anos, atleta patoense de Jiu-Jítsu, conquistou o Campeonato Brasileiro realizado em Barueri-SP, sagrando-se campeão pela Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu (CBJJ) e pela Federação Internacional de Jiu-Jitsu Brasileiro (IBJJF), as duas federações mais importantes do esporte no país.

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A competição, uma das mais relevantes do circuito nacional, reuniu os maiores nomes da modalidade. Mas entre gigantes, brilhou o talento sertanejo. Alef lutou quatro vezes e venceu todas, sem sofrer nenhuma pontuação sequer — uma campanha impecável, digna dos grandes campeões.

“Foram quatro lutas, quatro vitórias. Não sofri nenhuma pontuação, graças a Deus. As lutas foram bem equilibradas, mas consegui me sobressair”, declarou o campeão, emocionado.

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O Campeonato Brasileiro de Jiu-Jítsu, reunindo mais de sete mil atletas, é considerado um dos eventos mais importantes da modalidade no cenário mundial. E, pela primeira vez, um patoense se sagrou campeão.

Competindo na categoria Master 1 meio-pesado, Alef não apenas conquistou o título — ele escreveu seu nome na história do esporte paraibano. É o primeiro atleta de Patos a vencer o Campeonato Brasileiro de Jiu-Jítsu pelas federações CBJJ e IBJJF.

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“Essa conquista não é só minha. É da minha cidade, da minha família, dos meus professores e de todos que acreditaram em mim. Sou grato a Deus por me dar forças todos os dias”, completou Alef.

Essa vitória é mais uma joia em uma trajetória repleta de conquistas:

• Campeão Paraibano – quatro vezes
• Campeão da Copa Pódio – duas vezes
• Campeão do Bad Boy – duas vezes
• Campeão e terceiro colocado no Grand Slam – uma vez campeão e uma vez terceiro colocado
• Campeão do Open Patos – duas vezes

Alef Silva agora se firma como um dos maiores nomes do Jiu-Jítsu da região, levando o nome de Patos ao topo do pódio nacional.

Por Pabhlo Rhuan